Natural de Lisboa, Camila Botão é a atual presidente do Núcleo de Estudantes de Administração Pública. Apaixonada por Basket, pelo cantor Masego e pelo ativismo, Camila frequenta o segundo ano da licenciatura em Administração Publica, após um ano na licenciatura em Administração Pública e Políticas do Território. Para além da presidência do NEAP, encontramos a Camila Botão na Associação de Estudantes do ISCSP no Departamento Recreativo.
De onde nasceu o gosto e dedicação pelo ativismo? Nasceu só no ISCSP ou ainda em temas de secundário já participavas nestes projetos, como na associação de estudantes por exemplo?
Desde que me lembro, os meus pais são dirigentes associativos. Dito isto, o conceito de ativismo sempre esteve muito presente. No Liceu Camões, presidi, juntamente com outro iscspiano, uma lista para a associação de estudantes.

Na tua ótica, quais são as principais caraterísticas que alguém com o cargo como o teu deve ter?
Creio que um bom presidente será uma pessoa versátil, que consiga motivar todos os membros da sua equipa.

Como surgiu Administração Pública na tua vida?
O serviço público sempre esteve muito presente na minha vida, sendo que é um conceito no qual eu acredito.
Administração Pública foi a tua primeira opção?
Estudei em APPT (Administração Pública e Politicas do Território) durante um ano, com o objetivo de mudar de curso. Contudo, gostei bastante da parte administrativa e portanto acabei por mudar para AP, para Administração Pública.
Agora que já passou cerca de 6 meses, como fazes o balanço do NEAP?
Passados 6 meses, o NEAP mantém-se firme e próximo dos seus alunos.
E da campanha eleitoral? Quais foram os pontos fortes e fracos?
A campanha eleitoral foi um processo desafiante. Sou uma pessoa que gosta de interagir, e portanto penso que esse foi o grande ponto fraco: não haver a interação pessoal. Contudo, ao ser online, também nos permitiu focar realmente na mensagem que queríamos passar e na forma como o queríamos fazer.

O que é que os estudantes de AP podem esperar da equipa do NEAP?
Podem esperar uma equipa presente, que está sempre com eles.
Tendo em consideração o período pandémico em questão, para ti quais estão a ser os maiores obstáculos e as maiores dificuldades, tanto pessoalmente como enquanto presidente de um núcleo?
O maior desafio desta pandemia creio que seja manter o contacto, tanto com as pessoas, mas também com os projetos.
Planos para o teu futuro profissional?
Gostava de trabalhar no serviço público, melhorando-o e dando o meu contributo.
Onde gostavas de te ver dentro de 5 anos?
Daqui a 5 anos… aqui está uma pergunta chata. Penso que estou como todos os outros: a tentar perceber quem sou e o que vou ser. Daqui a 5 anos, gostava de me ver a continuar.

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Escrito por: Miguel Brejo da Costa
Editado por: Mariana Rodrigues