Fica a conhecer o representante da Praxe do curso de Sociologia neste Pente Fino, Marcos Nunes.

Quem és? Como te descreves?

Marcos Nunes, Representante do curso de Sociologia. Descrevo-me como uma pessoa extrovertida que está sempre de sorriso na cara. Sempre pronto para uma aventura e para “avacalhar”.

Porquê este curso? Foi a tua primeira opção?

Foi a minha segunda opção, porém acabou por ser a opção correta no final de contas, uma vez que conheci aqui pessoas que levarei para a vida, não trocava isso por nada.

Porquê entrar na praxe? Foi algo que sempre quiseste para o teu percurso académico?

Sempre foi algo que eu quis, independentemente do estigma existente em relação à mesma. Para mim, isto também devido ao facto de ter vivido a praxe como vivi, a praxe é essencial no percurso académico.

Como descreves o sentimento de pertença à Praxe?

É um sentimento sem igual, não consigo descrever, só mesmo estando lá.

Como foi assumir este cargo?

É um cargo que acarreta enorme responsabilidade mas foi fantástico. O regresso das praxes em si acabaram por tornar este ano ainda mais especial.

Que características consideras essenciais para se poder assumir um cargo de chefia, neste caso como representante?

Saber diferenciar os momentos de praxe dos momentos de convívio, estar disposto a ouvir opiniões de forma a melhorar e acima de tudo saber que a cada dia que passa se aprende muito com os caloiros e as restantes Eps.

Como é que ocupas o teu tempo?

De momento, a trabalhar, mas sempre que posso estou com os meus amigos ou faço surf.

Onde te vês daqui a cinco anos?

Daqui a cinco anos vejo-me a ter cumprido muitos dos objetivos que ainda tenho por cumprir e a traçar novos objetivos.

Qual foi o momento que viveste, no teu percurso académico, que recordarás para sempre?

Foram inúmeros momentos, sinceramente não consigo escolher um.

Dentro do contexto de Praxe, que momento guardas com mais carinho?

O meu pousar da capa.

Qual a mensagem que gostarias de deixar a futuros caloiros?

Aproveitem estes três anos como nunca, a praxe é uma família, não hesitem em aparecer, serão recebidos de braços abertos e prontos para muito avacalho.

Escrito por: Rita Tavares

Editado por: Rafaela Boita