Pente Fino: Lúcia Santos é Patrulha da praxe de Sociologia

Lúcia Santos é Patrulha da praxe do curso de Sociologia e termina agora o curso. Fic a conhecer mais sobre ela neste Pente Fino.

Quem és? Como te descreves?

Sou a Lúcia Santos, patrulha da praxe do curso de sociologia. Fui caloira no ano de 2019 e termino agora o curso em julho de 2022, com um enorme orgulho e realização. Considero-me uma pessoa resiliente, com bastante paciência e organizada. Adoro conviver com os mais próximos e estou sempre disposta a dar a mão a quem mais precisa.

Porquê este curso? Foi a tua primeira opção?

Confesso que sociologia não era a minha primeira opção. Era o plano B de um objetivo que eu tinha no meu 12°ano, no entanto, acabou por correr muito melhor do que esperava. Fez-me crescer imenso a nível intelectual e neste momento sinto-me mais completa com este curso.

Porquê entrar na praxe? Foi algo que sempre quiseste para o teu percurso académico?

Entrei na praxe para conhecer pessoas e com o intuito de experimentar, mas acabei por me apaixonar por completo. Nunca pensei chegar onde cheguei, mas sinto-me muito feliz e realizada com a praxe.

Como descreves o sentimento de pertença à Praxe?

É complicado. De um modo geral, é um misto de emoções. Ora choro, ora fico extremamente irritada devido ao cansaço, ora estou extremamente feliz. É o meu refúgio nos dias em que me sinto pior a nível psicológico, isto porque eu alimento a minha felicidade ao ver os outros felizes e ver os caloiros a crescerem ao longo de um ano letivo é algo surreal, fico mesmo muito orgulhosa tipo uma mãe galinha. A irritação e o cansaço, deve-se ao esforço enorme que fazemos para que as praxes sejam sempre impecáveis, só quando passamos para este lado é que percebemos o quão complexa é a praxe.

Como foi assumir este cargo?

Não foi fácil. Foi uma grande surpresa tanto para mim, como para as pessoas do curso, mas consegui superar as expectativas e superar-me a mim mesma e agarrei neste projeto com tudo e fui à aventura. Não me arrependo de ter aceite e voltaria a repetir sem pensar duas vezes.

Que características consideras essenciais para se poder assumir um cargo de chefia, neste caso como patrulha?

É preciso muita paciência, mesmo. Se não forem pessoas pacientes, não aconselho. É muito stress, ansiedade e pressão, porque estamos a gerir um curso inteiro! Qualquer coisa que aconteça é nossa responsabilidade e nós é que temos de resolver da melhor forma possível. Temos que ter a mente muito aberta também e sermos persistentes e organizados.

Como é que ocupas o teu tempo?

Neste momento ocupo o meu tempo com a minha loja de bijuteria no Instagram. É Guilú Jewelry, já agora podem seguir 🙂

Onde te vês daqui a cinco anos?

No meu emprego de sonho e a planear viagens com os meus amigos.

Qual foi o momento que viveste, no teu percurso académico, que recordarás para sempre?

O dia da benção, por causa da surpresa que os meus amigos me fizeram.

Dentro do contexto de Praxe, que momento guardas com mais carinho?

O dia do traçar da capa… foi o dia mais emotivo de sempre, não tenho mesmo palavras, só de pensar dá-me vontade de chorar.

Qual a mensagem que gostarias de deixar a futuros caloiros?

Venham experimentar a praxe, sem medos e sem expectativas. Cada praxe é uma praxe e é normal não gostarem logo ao início, mas a experiência é fantástica e faz-vos crescer muito. Quando pensarem em desistir, falem com alguém que com toda a certeza vos irá ajudar. Estamos aqui uns para os outros.

Escrito por: Rita Tavares

Editado por: Rafaela Boita

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