Os Pentes Fino deste ano estão a acabar! Fica a conhecer o representante de Praxe de Relações Internacionais de 2021/2022, Filipe Moita.
Quem és? Como te descreves?
Filipe Ramos Moita. Sou empático, divertido e faria qualquer coisa pelas pessoas que me são queridas.
Porquê este curso? Foi a tua primeira opção?
Sim, Relações Internacionais sempre foi algo que me fascinou e poder sentir que com este curso consigo fazer futuramente algo para mudar o mundo e torná-lo melhor foi das principais razões para escolher este curso.
Porquê entrar na praxe? Foi algo que sempre quiseste para o teu percurso académico?
Numa primeira fase não, mas decidi que iria experimentar a praxe ir lá um ou dois dias e que depois poderia formular uma opinião diferente. Passado o primeiro dia fui sempre dizendo que era só mais uma vez e acabei por adorar a experiência.
Como descreves o sentimento de pertença à Praxe?
Inigualável, senti que ali estávamos todos unidos em prol de uma coisa e que não importava de onde se vinha ou quem eu era pois ali eramos todos iguais como uma família.
Como foi assumir este cargo?
Desafiante, houve momentos excelentes que irei guardar para sempre mas ao mesmo tempo existiu imenso trabalho para que tudo corresse bem e fosse divertido para os caloiros acima de tudo.
Que características consideras essenciais para se poder assumir um cargo de chefia, neste caso como representante?
Acho que o essencial é disposição, vontade, companheirismo, mas ao mesmo tempo é necessário paciência, empatia e espírito de sacrifício.
Como é que ocupas o teu tempo?
A ver séries e vídeos no YouTube ou a procurar formas e coisas que tornem a minha vida melhor e a dos que me rodeiam.
Onde te vês daqui a cinco anos?
A trabalhar com um mestrado realizado e a fazer com que os meus sonhos saiam do papel e da imaginação e que se tornem realidade.
Qual foi o momento que viveste, no teu percurso académico, que recordarás para sempre?
A primeira semana em que senti um aperto na barriga e calafrios no corpo e sabia que era no ISCSP e em relações internacionais onde eu devia estar e onde seria muito feliz.
Dentro do contexto de Praxe, que momento guardas com mais carinho?
O final da batalha contra Ciências da Comunicação, eles estiveram muito bem, mas naquele momento estávamos imparáveis e quando pude festejar com os caloiros e as EPs senti que podia vir o demónio e nós íamos empurrá-lo de volta para o inferno. O sentimento de orgulho que tive naquele momento foi único na vida e acho que será muito difícil replicar algo semelhante.
Qual a mensagem que gostarias de deixar a futuros caloiros?
Aproveitem a faculdade na sua totalidade, façam amizades, experimentem coisas novas, conheçam sítios, pessoas e a vocês mesmos e acima de tudo façam o curso não por empregabilidade ou estatuto, mas porque realmente é o que vos dá prazer na vida. As coisas não irão sempre correr bem, mas as experiências negativas fazem parte de tudo e a dor de crescimento que vão sentir, vai valer a pena no final de contas.

Escrito por: Rita Tavares
Editado por: Maria Santos