Pente Fino: Beatriz Martins é patrulha da Praxe de RI

Fica a conhecer um pouco mais sobre a (quase) licenciada em Relações Internacionais, Beatriz Martins

Quem és? Como te descreves?

Sou a Beatriz Martins, tenho 21 anos e já quase (quase quase) que sou licenciada em Relações Internacionais. O meu nome significa “aquela que faz os outros felizes” e, acho que posso dizer com certezas que, os meus amigos confirmam, para além de que dizem que sou uma personagem! A palavra que mais bem me descreve é boa-disposição, raramente me veem sem um sorriso na cara e sem estar a rir.

Porquê este curso? Foi a tua primeira opção?

Costumo dizer que foi o destino que me juntou a Relações Internacionais, o melhor acaso da minha vida. Na verdade, a minha primeira opção sempre foi Ciências da Comunicação, até que a não entrada na primeira fase me fez pensar melhor e colocar diferentes opções naquela escolha que nos é apresentada no site da DGES. Entrei em 2ª fase em Relações Internacionais e 3 anos depois posso dizer que só me arrependo de não ter colocado como 1ª opção. RI é sem dúvida nenhuma o melhor curso do instituto e aquele que eu tinha mesmo de ingressar, abre-nos os horizontes e tem um leque de disciplinas que nos dão bases de praticamente tudo.

Porquê entrar na praxe? Foi algo que sempre quiseste para o teu percurso académico?

Entrar na praxe era algo que sem dúvida queria experimentar quando entrasse na faculdade. Vi a minha prima a criar memórias tão boas dentro dela e a conhecer pessoas incríveis, por isso estava mais que decidido na minha cabeça que tinha mesmo de experimentar e ver se conseguia aguentar até ao fim.

Como descreves o sentimento de pertença à Praxe?

Sem dúvida que o sentimento de união, família e de solidariedade. Das frases que vão ficar para sempre na minha cabeça será os meus representantes a dizerem “RI é uma família, quando um vai ao chão todos vão, quando um faz m* todos fazem.” A praxe é, sem margem para dúvidas, uma grande família, até não nos podemos dar fora dela, mas a verdade é que estamos ali todos para o mesmo e o percurso é igual, sem distinções, e todos vão lá estar para continuar esta tradição.

Como foi assumir este cargo?

Assumir este cargo, principalmente quando íamos entrar no 2ºsemestre, foi um motivo de grande orgulho, com um sentimento de que estava a fazer um bom trabalho já enquanto Entidade Praxante. Assumi o cargo sempre com o objetivo de fazer o melhor e dar o melhor de mim tanto pelos meus caloiros, como pelas minhas Entidades Praxantes.

Que características consideras essenciais para se poder assumir um cargo de chefia, neste caso como patrulha?

Acho que um bom Patrulha deve estar sempre pronto a ouvir, ter abertura para ouvir as pessoas que tem a seu cargo e os seus representantes e, claro está, ter uma boa capacidade de comunicação. É imperativo que tenha uma boa capacidade de liderança e empatia para com o outro. Acima de tudo, que não se esqueça de onde vem e ter sempre em mente isso.

Como é que ocupas o teu tempo?

Gosto bastante de ler, ver séries e filmes e estar com os meus amigos. Podemos também dizer que ocupo o meu tempo de volta de pães e bolos, já que trabalho numa padaria aos fins de semana!

Onde te vês daqui a cinco anos?

Espero, daqui a 5 anos, estar a trabalhar dentro da minha área e que de certa forma tenha contribuído para algo importante, seja de que escala for.

Qual foi o momento que viveste, no teu percurso académico, que recordarás para sempre?

É difícil escolher um momento, especialmente neste último ano de faculdade, são tantas as memórias boas que se torna difícil escolher um como o melhor dos melhores. Acho que agora, será a Benção das Fitas, foi sem dúvida um dos dias mais felizes que tive. Estava rodeada dos meus amigos e da minha família a celebrar um marco importante.

Dentro do contexto de Praxe, que momento guardas com mais carinho?

O dia do meu apadrinhamento vai ser sempre muito especial para mim, já que foi a única cerimónia que tive enquanto caloira. E sem dúvida que todos os pedidos que tive para madrinha este ano.

Qual a mensagem que gostarias de deixar a futuros caloiros?

Tudo se faz, nada é impossível, principalmente num curso como o de Relações Internacionais que nos mete quase a bater com a cabeça nas paredes. Aproveitem o 1º ano, porque depois é sempre a correr. Depois deste ano tenho cada vez mais certezas que o tempo passa a correr e por ter tido um primeiro ano tão atípico digo sempre para que aproveitem o 1º ano ao máximo, se viverem esse como deve ser então acho que será um bom trailer da vossa vida académica.

Escrito por: Rita Tavares

Editado por: Maria Santos

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