O André tinha apenas curiosidade em saber como era a praxe e, agora, descreve o sentimento de pertença como único. Fica a conhecer um pouco mais sobre si e o seu percurso em GRH!
Quem és? Como te descreves?
Um jovem de 21 anos, que gosta de aproveitar a vida e de umas boas gargalhadas com os amigos. Divido a minha vida entre Santarém e Lisboa e estou constantemente stressado, mas toda a gente pensa que eu sou um gajo descontraído.
Porquê este curso? Foi a tua primeira opção?
Quando comecei a procurar cursos no 11 ano, pensei em várias opções, recursos humanos nem estava nestas opções, um dia quando estava no site da dges, de novo à procura de algum curso com que me identificasse, encontrei gestão de recursos humanos. Fui pesquisar melhor sobre a profissão e achei que se encaixava comigo, então escolhi, e foi a minha primeira opção.
Porquê entrar na praxe? Foi algo que sempre quiseste para o teu percurso académico?
Tinha curiosidade e queria saber como era, não foi algo que eu pensasse que fosse extremamente necessário para o meu percurso académico, mas queria experimentar e integrar-me.
Como descreves o sentimento de pertença à Praxe?
Único, sinto que só quem já lá esteve é que realmente sabe, não existe grupinhos nem divergências, somos todos iguais e sei que se for preciso os meus colegas estão lá para mim.
Defendemos a nossa cor com tudo o que temos e isso sente-se cada vez que o hino se ouve entre Monsanto e o pátio deste instituto. É um orgulho fazer parte desta praxe
Como foi assumir este cargo?
Assumir o cargo de patrulha, foi algo natural mas com muitos nervos à mistura, não me esqueço da primeira vez que falei em frente aos caloiros. O meu grande objectivo é conseguir que todos os Caloiros se sintam integrados e que consigam desenvolver grandes amizades e crescer enquanto estão na praxe.
Que características consideras essenciais para se poder assumir um cargo de chefia, neste caso na praxe de Gestão de Recursos Humanos?
Acho que é importante sermos sempre nós próprios, ter humildade e imparcialidade. É importante nunca esquecer que também fomos caloiros e todo o processo que levou a estarmos onde estamos.
Como é que ocupas o teu tempo?
Quase não tenho tempo para respirar, divido o meu tempo entre a faculdade e o estágio, mas quando tenho algum tempinho livre gosto de ir beber uma jola com os meus amigos, de ver fórmula 1 e filmes, de vez em quando.
Onde te vês daqui a cinco anos?
Vejo me principalmente a estar feliz a trabalhar no que gosto e a cumprir com os objectivos que tenho planeados
Qual foi o momento que viveste, no teu percurso académico, que recordarás para sempre?
Já vivi muitos momentos bonitos no meu tempo no Instituto, mas talvez o fim de semana de curso que tivemos à pouco tempo, mais pelo facto da união que existiu entre todos, por ser o último momento enquanto núcleo e por todo o sangue, suor e lágrimas investidas para fazer o fim de semana acontecer. Nunca vou esquecer aqueles momentos incríveis.
Dentro do contexto de Praxe, que momento guardas com mais carinho?
Em contexto de praxe, tenho que dizer o meu apadrinhamento, acho que quando temos a oportunidade de falar com as nossas EP’s é algo incrível, é o quebrar de todas as ideias pré-concebidas que fizemos durante 1 semana intensa. Tenho que dizer que tive muita sorte nos padrinhos que escolhi! No entanto é importante referir o momento que os robalinhos me escolheram, a oportunidade de ser padrinho é incrível e acompanhar o percursos de todos eles é mesmo algo incrível e que não esqueço nunca.
Qual a mensagem que gostarias de deixar a futuros caloiros?
A mensagem que deixo é para nunca deixarem de ser vocês próprios, quando cheguei à faculdade era um mundo totalmente diferente do que estava habituado mas é importante que não mudem a pessoa que são, isso é a vossa maior valência. Quero também incentivar todos a aproveitar todos os momentos que vos são sugeridos, sejam festas, aquela jola à tarde, uma tarde de estudos, isto é a vida académica, é algo incrível mas que dura 3 anos, por isso façam-nos contar!!

Escrito por: Maria Santos
Editado por: Rafaela Boita