Pente Fino: Beatriz Pereira é Patrulha da praxe de APPT

Inicialmente, a Beatriz Pereira nunca se imaginou na praxe e, atualmente, é patrulha da praxe de APPT. Nos tempos livres gosta de ouvir música e o podcast “Extremamente Desagradável”. Fica a conhecer um pouco mais sobre ela!

Quem és? Como te descreves?

Sou simpática na maior parte do tempo, cada vez mais caseira, incapaz de educar a minha cadela e tenho demasiada fé no depósito do meu carro. 

Porquê este curso? Foi a tua primeira opção?

Não foi de todo a primeira! Pensei em muitos cursos, até pode-se dizer que foi a minha última escolha. Estava muito reticente em colocar APPT nas opções mas depois de ler o testemunho de uma aluna fiz a minha decisão e não me arrependo. 

Porquê entrar na praxe? Foi algo que sempre quiseste para o teu percurso académico?

Nunca me imaginei na praxe, até entrar na faculdade sempre disse que não iria de todo participar mas assim que dei uma oportunidade, nunca mais deixei de ir! 

Como descreves o sentimento de pertença à Praxe?

Nostálgico, por todos os momentos que tive como Caloira e por tudo o que fiz como Patrulha e por saber que estão perto do fim. 

Como foi assumir este cargo?

Uma grande carga de nervosismo e incertezas. O ano do Covid foi muito complicado e receava não estar à altura do cargo por não ter experiência em praxar. Devo muito aos veteranos que nos guiaram nas primeiras semanas, senti-me apoiada e certa de que quando se gosta de algo e queremos que ande para a frente, tudo é possível. 

Que características consideras essenciais para se poder assumir um cargo de chefia, neste caso como patrulha na praxe de APPT?

É necessário colocar a praxe como uma prioridade, ser imparcial, justo e respeitar as regras. 

Como é que ocupas o teu tempo?

Vou ao cinema, leio, adoro ouvir música e o Podcast “Extremamente Desagradável”. Vejo séries e sacio o meu vício diário em Merge Mansion. 

Onde te vês daqui a cinco anos?

No supermercado, a fazer as comprinhas de rotina para a minha casa. 

Qual foi o momento que viveste, no teu percurso académico, que recordarás para sempre?

A Festa do Caloiro, foi logo a seguir ao apadrinhamento então foi o meu primeiro contacto “livre” com os outros anos do curso. 

Dentro do contexto de Praxe, que momento guardas com mais carinho?

Uma praxe noturna em que jogámos com um ovo em cima de uma colher. Traz-me sempre bons sentimentos, naquele dia sentia a união entre os meus colegas e estava genuinamente feliz!

Qual a mensagem que gostarias de deixar a futuros caloiros?

Nada é dado de mão beijada, há que fazer esforços. Pode custar às vezes ir para a praxe mas será uma das melhores recordações do vosso ano de caloiros. Dêem uma oportunidade e verão que podem encontrar muito mais do que um simples encher.

Escrito por: Maria Santos

Editado por: Rita Tavares

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