Hoje o mundo acordou incrédulo. Começam as partilhas no Instagram de notícias, palavras de solidariedade, links para ajudar os sobreviventes… Começou, afinal, a guerra na Ucrânia.
Segundo o jornal Público e Notícias ao Minuto, foi nesta madrugada de 24 de fevereiro que Vladimir Putin deu luz verde às tropas russas para que atacassem a costa ucraniana, tirando a vida a 40 soldados ucranianos e ferindo muitos mais. Esta ação que Putin descreve como “uma operação militar especial” com o propósito de “proteger as pessoas que foram sujeitas a bullying e genocídio” e “desmilitarizar e desnazificar a Ucrânia” foi fortemente condenada por toda a Europa, tanto pelos líderes europeus como pelos cidadãos comuns.

Aguarda-se agora pelas novas sanções à Rússia.
A ONU já reagiu, através do secretário-geral António Guterres, pedindo a Putin que “em nome da humanidade, leve as suas tropas de volta para a Rússia”. Apela ainda que “em nome da humanidade não permita que comece na Europa aquela que pode ser a pior guerra desde o início do século, com consequências não só devastadoras para a Ucrânia, não só trágicas para a Federação Russa, mas com um impacto que não podemos sequer prever”.

Portugal também já reagiu. António Costa afirma que todos os ucranianos em Portugal “contarão com toda a nossa solidariedade. Têm sido muito bem vindos a Portugal. E a sua família, amigos e conhecidos que queiram procurar a segurança e o destino para dar continuidade às suas vidas são também muito bem vindos”. O primeiro-ministro apela à calma e ao bom-senso insistindo que “quanto maior é a tormenta, mais necessária é a calma”. Sabe tudo aqui.
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Escrito por: Rita Tavares
Editado por: Renato Soares