Conhece a outra metade da equipa de coordenadores do Núcleo de Estudantes Católicos do ISCSP, Francisco Santos. De Venda do Pinheiro para o ISCSP, o estudante de 3º ano de Gestão de Recursos Humanos conta-nos um pouco sobre si, dos seus planos para o futuro e convida-vos a fazerem parte deste núcleo.
Quem és? Como te descreves?
Sou um jovem proativo, católico e amante de desporto (basquetebol principalmente). Sou muito disponível e considero-me uma pessoa bastante tranquila e aberta. Confesso que sou (muito) distraído. Se desconfiarem da fiabilidade desta informação (eu desconfio), podem comprovar em pessoa!
Porquê este curso? Foi a tua primeira opção?
É uma área que me despertava curiosidade e o plano de estudos pareceu-me interessante. Acho que Gestão de Recursos Humanos se relaciona comigo pela parte da gestão empresarial – é algo que gosto – e pela parte dos recursos humanos, porque gosto dos desafios que as pessoas põem, gosto de lidar com pessoas e ajudá-las.
Não foi a minha primeira opção. A minha primeira opção era gestão. Como muitas coisas na vida, não sabemos bem o porquê. E pouco importa agora, o que importa é que aqui estou.

Como surgiu o NEC na tua vida?
Surgiu com a Missão País. Não conhecia este núcleo quando entrei para a faculdade, mas na Missão País, que é algo fantástico, falaram-me do NEC.
O que é que os alunos podem esperar de ti enquanto coordenador do NEC?
Disponibilidade e criatividade, alegria e simpatia, e muito mais! Mas também não esperem muito de mim, porque não sou assim tão fixe e não quero aumentar expectativas!
Não sei bem o que podem esperar do NEC. O NEC não tem um propósito muito definido, porque os universitários procuram o NEC por diferentes motivos. Uns pelo convívio, outros para aprenderem, outros para rezarem… Portanto podem esperar tudo um pouco. Venham e vejam!
Sempre foi um cargo que ambicionaste?
Não, mas sempre ambicionei tornar a faculdade um meio de espalhar Cristo e a sua mensagem de amor. Acho que tanto como coordenador do NEC ou como mero estudante é possível fazer isso. Estando neste cargo passo a ter a responsabilidade de procurar isso mais ativamente através de atividades e pelas redes sociais.

Quais são as características que fazem de ti um bom coordenador?
Bom coordenador não diria. “Bom” é relativo. Sou bom numas coisas e mau noutras. Arriscaria abertura a ideias, sugestões e opiniões, e dinamismo.
Quais são os teus maiores interesses? Como é que ocupas o teu tempo?
O basquetebol (sou treinador e jogo pela faculdade) e o desporto em geral. A natureza, um pouco de música, a área da gestão e empreendedorismo, religião e cenas beatas. Para além disto, ocupam-me o tempo os meus dois irmãos mais novos e a vida familiar.
Sendo o teu último ano de licenciatura, o que queres fazer quando acabares este ano?
Como muitas outras pessoas, não sei. Provavelmente um mestrado, mas não sei em quê. Também pondero fazer um ano a trabalhar e estagiar, ou a fazer voluntariado.

Onde te vês daqui a 5 anos?
Daqui a 5 anos vejo-me no mercado laboral, a trabalhar em alguma empresa do setor privado. Vejo-me a ser treinador, e espero já ter saído de casa até lá!
Qual foi o momento que viveste, nestes últimos 3 anos, que recordarás para sempre?
É uma pergunta difícil, porque não creio que possa eleger só um momento, nem acho que tenha havido algum muito marcante. O primeiro que me ocorre é o teatro da Missão País, que foi surpreendentemente incrível.

Escrito por: Rita Tavares
Editado por: Rafaela Boita