Faz hoje 1 ano da morte de Kobe Bryant

Faz hoje um ano da morte de Kobe Bryant, mas nada apagará o legado que a lenda do desporto norte-americano nos deixou.

É do conhecimento de todos o quão trágico e conflituoso foi o ano de 2020. No dia 26 de Janeiro de 2020, num domingo, chegou-nos a notícia da morte do ex-jogador de basquetebol, assim como da sua filha Gianna Bryant, e a de mais sete pessoas que estavam a bordo do helicóptero que se despenhou numa colina a noroeste de Los Angeles.

Falecido com apenas 41 anos e com tanto para ensinar a este mundo, que bem precisa, o “Black Mamba”, que dispensa apresentações, deixou-nos um legado absolutamente inatingível, que vai muito para além do Desporto. Neste, foi Rei e Senhor enquanto quis e pôde (devido às lesões na parte final da sua carreira). Ficam para a história os 81 pontos marcados numa só partida contra os Toronto Raptors; os 5 títulos da NBA, todos ao serviço dos Los Angeles Lakers, a quem dedicou toda a sua carreira; o recorde de participações consecutivas nos All-Star Games, umas impressionantes 18 vezes; o título de melhor marcador das temporadas de 2006 e 2007; a eleição como MVP da temporada em 2008 e como MVP das finais de 2009 e 2010; as duas medalhas de ouro nos Jogos Olímpicos de 2008 e 2012; entre tantos outros feitos.

A noite em que Kobe Bryant marcou 81 pontos. / Fonte: Chicago Tribune

Mas para além do legado desportivo e “estatístico” que Kobe deixou, fica ainda por assinalar a influência gigante que teve nas gerações seguintes à dele, com a tão conhecida “Mamba Mentality”. “A “Mamba Mentality” tem tudo a ver com a concentração no processo e a confiança no trabalho árduo quando é mais importante,” disse Kobe numa entrevista à Amazon Book Review. A inspiração que o norte-americano deu, e ainda dá, aos seus fãs sejam eles atletas ou não, é algo digno de alguém muito especial, “é o derradeiro mantra para o espírito competitivo. Começou apenas como uma hashtag que um dia me veio à mente, e cresceu e tornou-se algo que os atletas – e mesmo os não-atletas – abraçam como uma mentalidade.”, completou o antigo 2º base norte-americano.

Um ano passou e ainda é difícil crer que o tenhamos perdido.

RIP Kobe.

Este artigo de opinião é da pura responsabilidade do autor, não representando as posições do desacordo ou dos seus afiliados.

Escrito por: Renato Soares

Editado por: Júlia Varela

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